( clique aqui ).
Após algumas semanas de muito calor e em um dia que não foi diferente, rodamos a cidade em busca de minhoca e também a boa e velha salsicha para a pescaria.
Logo na chegada ao pesqueiro me lembrei dos ensinamentos do professor Cristovão Guissoni ( clique aqui ), e armei o sistema exatamente como ele me ensinou, e já no primeiro arremesso fui agraciado com um exemplar pequenino de Pincachara, que mesmo pequeno me proporcionou uma ótima briga. E esta mesma situação ocorreu nos arremessos seguintes, sendo Pintadinhos ou Pincacharinhas, a cada arremesso em questão iniciávamos uma nova briga. Um dia perfeito de pescaria, e utilizando-se deste sistema e fazendo os arremessos seguindo as orientações do professor, era praticamente um tiro certo.
Aproveitamos uma ótima tarde com cerveja bem gelada e quando a fome apertou demos um pulo no lago de pesque e pague para pegar um Pacú( um pouco menor do que os existentes no tanque de pesca esportiva), para fazer aquela fritada no estilo costelinha.
Ao longo do dia e durante a brincadeira, percebi que as espécies maiores estavam bem a beira do lago, próximo da margem em que nos encontrávamos, o que fez a festa das crianças que nos acompanharam, minha afilhada Nathaly Pereira e meu sobrinho Izaac Pereira, o que foi ótimo para engajá-los na pesca esportiva garantindo o futuro de nosso esporte e de nossas espécies, entranhando a cultura do pesque e solte. Minha concunhada Natalia Silva, minha sogra Maria Helena e meus amigos Wanderson Romão e Karina Oliveira, além de minha esposa Roselene Castilla fecharam a galera desta pescaria.
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