No sábado à noite colocamos o pé na
estrada, chegamos a Itanhaém e nos reunimos em um bar no centro do
bairro de belas artes, Antônio Castilla, Henrique Castilla, Rafael
Bertuccio, Thiago Mariano, Bruno dos anjos, João Barros e Robson
Domingos, e o clima era de ansiedade e alegria, tomamos uma cervejinha
para relaxar, fizemos uma visita ao mercado para comprar os
últimos itens e deixamos tudo pronto para a hora marcada, ninguém
conseguiu dormir, então alguns assistiram TV, outros
jogaram truco, tudo regado a cerveja e Whisky e um lanchinho
maroto porque saco vazio não para em pé, pois tínhamos 12 horas de
pescaria "bruta" pela frente.
As 02:00 estávamos no local marcado, tralha na mão, cerveja gelada, isca, coragem e vontade. O barco
atrasou uns +- 40 minutos para encostar, o céu não tinha nenhuma
estrela, não fazia frio, ventava bastante e achei o mar agitado, mas
a tripulação do barco disse que tudo estava sob controle. Ao
carregar o barco, um pequeno acidente fez com que 02 isopores, que
deveriam trazer o pescado fossem perdidos. Praticante de pesca
esportiva, tínhamos em mente trazer um pouco de peixe para comer e
claro que a maioria seria devolvida ao mar.
Já no barco, partindo em direção ao
Mar aberto, entrando noite a dentro, nós, os destemidos pescadores, tentamos corricar com iscas artificiais já na saída do canal, porém sem nenhum sucesso, foi quando um dos marujos pediu para que parássemos com as tentativas para passar a arrebentação, neste momento deveríamos nos segurar pois o balanço seria forte, foi o que fizemos, porém, após uns 40 minutos de muito saculejo, perguntei se a "arrebentação ainda demoraria muito", prontamente fomos informados que o mar estava um pouco agitado e a noite seria com aquele balanço.
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